O dia 23 de Abril foi instituído pela UNESCO como o Dia do Livro e dos Direitos de Autor, para prestar tributo aos grandes autores da literatura mundial que nasceram ou morreram neste dia.
Pretende-se, assim, levar “a descobrir o prazer da leitura e a respeitar a obra insubstituível daqueles que contribuíram para o progresso social e cultural da Humanidade”(UNESCO).
A ideia de celebrar este dia surgiu na Catalunha, onde é oferecida uma rosa a cada pessoa que compra um livro.
Em Junho de 2009, o Comité de Selecção da Capital do Livro, que integra os representantes da Unesco, da Associação Internacional de Editores [IPA], a Federação Internacional de Livreiros [IBF] e a Federação Internacional de Associações de Bibliotecas [IFLA] nomeou a cidade de Buenos Aires como Capital Mundial do Livro de 2011.
Em reforço à sua já intensa actividade cultural, [ há mais de 300 livrarias por toda a cidade que tem uma rede de 28 Bibliotecas Públicas; há programas municipais de incentivo à leitura cujo paradigma é “Yo Leo en el Bar” com um conjunto identificado de cafés que aderem à iniciativa da troca de livros e de leituras; um esquema idêntico mas cujo destinatário são as crianças funciona em esquema alargado pelos parques infantis da cidade, etc] durante este ano estão programados numerosos eventos de cariz literário, como seminários, debates, tertúlias literárias, leitura digital, semanas das livrarias, festivais de literatura fantástica, leituras públicas…
7x25 HISTÓRIAS D LIBERDADE
de Margarida Fonseca Santos
Sinopse:
7x25 História da Liberdade é um conjunto de contos cujas personagens principais, falando na primeira pessoa, são objectos carregados de simbologia: o semáforo que travou a revolução durante uns minutos, o lápis da censura que, de repente, se vê como um elemento criativo nas mão de uma criança, a G3, o portão da prisão de Caxias, o megafone…
Margarida Fonseca Santos, 1960, Lisboa. Diplomada com o Curso Superior de piano do Conservatório Nacional, leccionou a disciplina de Pedagogia na Escola Superior de Música de Lisboa. A par da sua actividade profissional, trabalhou no projecto MUS-E Portugal (Yehudin Menuhin Foundation) como animadora na área do conto e escrita criativa. Assinou a coluna Crescer a Ler, no Jornal de Letras e o apontamento Bicho-de-conta, na Antena 1. Escreveu peças infantis e o texto do musical "O Navio dos Rebeldes" para o Teatro da Trindade e ainda o libreto da ópera infantil "O Achamento" para a Focu Musical