Foi assim o Halloween aqui na Biblioteca!
O concurso de ideias “Ligando comunidades e culturas” é a iniciativa que a RBE lança este ano para assinalar o mês internacional da biblioteca escolar (MIBE). O seu objetivo principal é fomentar um debate em torno do tema. Desse debate surgirão as ideias-chave e as estratégias para que a biblioteca se apresente como o lugar onde se ligam comunidades e culturas.
Até 3 de novembro, os alunos são desafiados a refletir, a pôr a sua criatividade em ação e a apresentar uma ideia. O desafio consiste na criação de um jogo original que permita aos utilizadores da biblioteca abordar a temática proposta para o MIBE, de uma forma aliciante e lúdica. Os participantes deverão seguir com rigor o estipulado no regulamento. À ideia vencedora será atribuído o prémio Teresa Calçada.
Além deste desafio, as bibliotecas devem também aproveitar as propostas da IASL que constam da página dedicada ao ISLM (International School Library Month): Skype project; Bookmark Exchange Project; GiggleIT e partilha de atividades (What people are doing for ISLM).
Consulta aqui o regulamento do concurso
Se estiveres interessado vai à biblioteca falar com a professora bibliotecária.
Esperamos por ti! Participa!
O dia 11 de outubro foi instituído, em 2011, como o Dia Internacional das Raparigas, através da Resolução 66/170, da Assembleia Geral das Nações Unidas, com o intuito de promover uma maior consciência relativamente à situação das raparigas em todo o mundo, de forma a tentar quebrar o ciclo de discriminação e violência e promover a proteção dos seus direitos.
Freedom - International Day of the Girl
Dia Internacional da Rapariga 2017
O Nobel da Literatura 2017, foi atribuído ao escritor nipo-britânico Kazuo Ishiguro, pela “grande força emocional dos seus romances” e que “revelam o abismo sob o nosso ilusório sentido de conexão com o mundo”.
Ishighuro é autor de obras como “Nunca me Deixes”, “Quando Éramos Orfãos” e “O Gigante Enterrado”.
Sinopse
Félix Ventura escolheu um estranho ofício: vende passados falsos. Os seus clientes - prósperos empresários, políticos, generais, enfim, a emergente burguesia angolana - têm o futuro assegurado. Falta-lhes, porém, um bom passado. Félix fabrica-lhes uma genealogia de luxo e memórias felizes, e consegue-lhes os retratos dos ancestrais ilustres.
A vida corre-lhe bem. Uma noite entra-lhe em casa, em Luanda, um misterioso estrangeiro à procura de uma identidade angolana. Então, numa vertigem, o passado irrompe pelo presente e o impossível começa a acontecer. Sátira feroz, mas divertida e bem-humorada, à atual sociedade angolana, O Vendedor de Passados é também (ou principalmente) uma reflexão sobre a construção da memória e os seus equívocos.