És corajoso(a) e gostas de boas leituras? Arrepios e calafrios deixam-te cool? Então vem à biblioteca no dia 30 de outubro, e mostra que tens os esqueletos bem arrumados no armário!
Na Biblioteca existe um elixir que favorece a concentração e a empatia, aumenta a imaginação e desenvolve o cérebro. Vem experimentá-lo neste dia da magia na biblioteca.
Um livro para te enfeitiçarespera por ti na biblioteca.
Isaac Jaló veio falar-nos do seu livro, Islâmicos 14:38, e do seu percurso de vida.
Com a presença de mais de 150 alunos, Isaac falou-nos do seu romance que tem Lisboa como palco, que entre diversos temas de preocupação social, aborda, por base, o islamismo e acaba por envolver, com bastante realce, outros temas de atenção social tais como, a Mutilação Genital Feminina; fenómeno que vitima 200 milhões de meninas e mulheres em todo o mundo.
Em Portugal, que acolhe muitas famílias sobretudo oriundas da Guiné-Bissau e da Guiné-Conacri, “estima-se que cerca de 6576 raparigas e mulheres com mais de 15 anos de idade tenham sido submetidas a esta prática”
Contrariamente a alguma opinião popular, a origem do Halloween pouco tem a ver com os Estados Unidos.
Foi há cerca de uns 2000 anos atrás que o povo celta de França e das Ilhas Britânicas começou com a tradição do Halloween.
Para esses povos o último dia de Outubro era comemorado como o feriado de Samhain, pois era considerado como o último dia de Verão e o início do Ano Novo Céltico.
Essa comemoração celebrava também outros aspectos da sociedade de então, tais como o final da última colheita do ano, o início do armazenamento de alimentos para o inverno, o retorno dos rebanhos dos pastos e o período de renovação das suas leis. Esse feriado era também conhecido como La Samon e como Festa do Sol.
Curiosamente o nome que perdurou até hoje foi o nome usado pelos escoceses, ou seja, Hallowe’en.
A principal lenda celta ligada a esta festividade, relatava que naquele dia todos os espíritos das pessoas que haviam morrido durante esse ano, voltariam em busca de corpos vivos para os possuírem e assim viverem no ano seguinte.
Esta crença tinha por base o facto do povo celta acreditar em todas as leis de espaço e tempo, pelo que achavam que era permitido que os mundos dos vivos e dos mortos se misturassem um com o outro, até porque, para eles, era considerada como a única forma de existência de vida após a morte.
Mas, como é natural, os vivos não queriam ser possuídos pelos espíritos dos mortos e assim, quando chegava a noite do dia 31 de Outubro, apagavam as tochas e as fogueiras das suas casa para que elas se tornassem frias e desconfortáveis e vestiam fantasias para de seguida desfilarem de forma ruidosa pelas ruas, sendo tão destrutivos quanto possível, com o único intuito de assustarem os espíritos que buscavam corpos para possuir.
O povo romano chegou a adoptar esta prática celta, mas cerca de um século depois de Cristo acabaram por a abandonar.
A designação de “Dia das Bruxas” nasceu nos Estados Unidos, quando em 1840 os costumes do Halloween foram para lá levados pelos emigrantes irlandeses.
A engraçada brincadeira de “doces ou travessuras” foi adaptada de um costume europeu do século IX, chamado de “souling” (almejar).
Os cristãos tinham o hábito de, no feriado religioso de 2 de novembro, conhecido como o Dia de Todos os Santos ou Dia das Almas, andarem de terra em terra a pedir “soul cakes”, (bolos de alma), que nada mais eram que pequenos quadrados de pão com groselha. E para cada bolo de alma oferecido, a pessoa que o recebia rezava uma oração por um familiar morto do doador. E porque se fazia isto? Porque se acreditava que com esta prática as almas que ainda permaneciam no limbo eram ajudadas a ir para o céu.
Um dos outros hábitos do Halloween e provavelmente o seu maior símbolo actual, é a abóbora com uma vela acesa no seu interior. Acredita-se que esta imagem teve origem no folclore irlandês e na história de Jack-O’-Lantern, embora na história original se usem nabos e não abóboras.
Também não há Halloween sem referência às bruxas. A sua relação com ele é fortíssima. Reza a lenda que as bruxas tinham duas reuniões festivas anuais: a primeira no dia 30 de Abril e a segunda no dia 31 de Outubro.
Chegavam ao local da festa em vassouras voadoras, transformavam-se em outros seres e atiravam feitiços e maldições às pessoas. Tudo isto causava um alvoroço enorme.
Era comum acreditar que quem quisesse ter contacto com uma bruxa deveria vestir a roupa do avesso e caminhar de costas durante a noite de Halloween. Se cumprisse com isso, quando chegasse a meia-noite apareceria uma bruxa.
Hoje em dia são as crianças e adolescentes quem mais usufrui do Halloween. Com a ajuda dos pais e amigos, vestem fantasias mais ou menos assustadoras e andam de porta em porta na vizinhança a exclamar a célebre frase “doçura ou travessura”. E lá terminam a noite de 31 de Outubro com sacos e cestas recheadas de chocolates, rebuçados e outras guloseimas.
A Direção-Geral da Educação divulga as orientações curriculares para as TIC -1.º ciclo, um documento que, desde a sua génese, teve o contributo dos Centros de Competência TIC, a saber, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança, Universidade do Minho, Universidade de Aveiro, Softciências, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, EDUCOM, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal e Universidade de Évora.
O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, enquadra as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como áreas de integração curricular transversal no 1.º Ciclo do Ensino Básico, potenciadas pela dimensão globalizante deste nível de ensino. Nesta medida, este documento curricular visa desenvolver um conjunto comum de competências de natureza multidisciplinar, criando contextos relevantes e significativos, articulados com as componentes do currículo, bem como com as capacidades e atitudes previstas noPerfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Referência: Orientações Curriculares para as TIC no 1.º CEB | ERTE. (2018). Erte.dge.mec.pt. Retrieved 1 October 2018, from http://erte.dge.mec.pt/noticias/orientacoes-curriculares-para-tic-no-1o-ceb